Esta história emocionante aconteceu há cinco anos em Queensland, na Austrália, e é contada hoje na primeira pessoa pela mãe que achou que ia perder o filho.
Kate Ogg engravidou de gémeos – um menino e uma menina.
A gravidez corria da melhor maneira até que às 26 semanas de gestação deu por si na sala de partos prestes a dar à luz. Por ser ainda muito cedo, os médicos tinham receio de que as crianças não sobrevivessem.
Quando Jamie e Emily nasceram, Kate e o marido, David, tiveram a pior das notícias: o menino não ia sobreviver. Os sinais vitais estavam a cair e não havia nada a ser feito.
Kate pediu então para segurar no bebé e pediu ao marido que se deitasse ao lado dela na cama para que pais e filho tivessem a oportunidade de partilhar um abraço – que seria o único. O bebé foi colocado no peito da mãe, junto ao seu pescoço, e o milagre aconteceu. Os sinais vitais de Jamie começaram a melhorar e estabilizaram e o bebé começou a mexer os braços, algo que ainda não tinha acontecido, uma vez que quando nascera nem sequer tinha chorado.
Os médicos nem queriam acreditar no que estava a acontecer. Mas a verdade é que aconteceu contra as expectativas dos especialistas, como conta a mãe ao Daily Mail Australia.
Agora, cinco anos depois, Jamie é uma criança perfeitamente normal e saudável.
O único ‘problema’ que o menino tem é o de ter uma irmã que conta a toda a gente que ele esteve morto, mas agora está vivo.
Fonte: Noticias Minuto