A Associação de Estudantes do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital (AEOH) reivindica a “melhoria das condições das infraestruturas da escola sede”.
“As obras começaram, para felicidade de todos os alunos e professores, há quase dois anos”, adianta aquela associação em comunicado.
“Iniciou-se a remoção do amianto no pavilhão H, do qual se retirou o telhado (cheio de amianto) mas, entretanto, a empresa faliu e, hoje, tanto tempo depois, o pavilhão está sem telhado, com o amianto à mostra, vedado com uma rede onde os alunos conseguem entrar para a infraestrutura devoluta”, referem, considerando que “é impossível o pavilhão voltar a ser reconstruído dado a quantidade de água da chuva que lá entrou”.
Acrescentando que “temos um pavilhão praticamente em ruínas, no meio da escola, que além de correr riscos de desabamento é um perigo para a segurança e saúde dos alunos. Para além disso, todos os restantes pavilhões continuam repletos de amianto”.
Por outro lado, “de tão devolutas que as infraestruturas estão, chove dentro dos pavilhões, entra frio pelas frestas das janelas e os aquecedores raramente são ligados. Os alunos e professores estão descontentes, não há condições para dar aulas e todos estes factores levam, consequentemente, ao insucesso escolar, tema que tentamos combater diariamente”, frisam ainda os estudantes.
No entender da AEOH “ninguém parece dar a devida importância a este assunto, e é dever da Associação de Estudantes reportar estas situações e tomar medidas em prol do bem estar dos alunos.”