O militar da GNR de Mortágua que foi acusado pela enteada de 14 anos, de alegados abusos sexuais, fica em prisão preventiva, decidiu hoje, o juiz do Tribunal de Viseu, que ficou com este caso.
O suspeito de 36 anos tinha sido detido na passada terça-feira, mas só hoje foi presente a tribunal, onde acabou por não prestar declarações.
A menor que acusa o militar da GNR prestou, ontem, declarações para memória futura.
O juiz do Tribunal de Viseu decidiu esta quinta-feira aplicar prisão preventiva ao militar da GNR de Mortágua, Viseu, suspeito de ter abusado sexualmente de uma menor de 14 anos, sua enteada.
Detido desde terça-feira, o guarda de 36 anos, optou por não prestar declarações ao juiz que ontem recolheu declarações da menor para memória futura, na presença do advogado do arguido.
O suspeito também vai ser alvo de um processo disciplinar aberto pela Guarda Nacional Republicana.
Foi depois transportado para a prisão de Évora.